Waffles belgas.
A Bélgica tem uma cultura muito rica em museus, prédios históricos e arte. Uma vez por ano tem um concurso de música chamado "Koningin Elisabeth Wedstrijd". Todos os anos um tipo de instrumento clássico é escolhido.
Durante o verão, há muitos festivais. Os mais conhecidos são: Werchter, Sfinks, Dour e Pukkelpop. Principalmente os jovens vão para dançar ao som das músicas das bandas famosas nacionais e internacionais, existem festivais para adultos, alternativo, com música do mundo inteiro, e outros.
E um diferencial é a cerveja belga, existem mais de 450 tipos de cerveja[carece de fontes]. As cervejas 'trapist' só existem na Bélgica e são fabricadas por monges, há também cerveja feita de cereja. Todo tipo tem o seu próprio copo.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Subdivisões
A Bélgica está subdividida em duas regiões, cada uma com cinco províncias, e uma terceira região, a Região de Bruxelas-Capital contendo a capital Bruxelas. Há ainda a divisão em comunidades linguísticas (neerlandesa, com instituições coincidentes com as da região flamenga; francesa, não se confundindo com a Valónia, e germanófona, no extremo leste dessa região). Aqui se encontram listadas por região, com as suas capitais
Religião
Desde a independência do país, o catolicismo romano, contrabalançado por fortes movimentos de pensamento livre, teve um papel importante na política da Bélgica.[23] No entanto a Bélgica é, em grande parte, um país secular e, como previsto na constituição, laico com liberdade de religião, e o governo geralmente respeita este direito na prática. Durante o reinado de Alberto I e Balduíno, a monarquia teve o catolicismo profundamente enraizado.
Simbólica e materialmente, a Igreja Católica permanece em uma posição favorável. O conceito belga de "religiões reconhecidas",[24] define um caminho para o islã para adquirir o tratamento das religiões judaica e protestante. Enquanto outras religiões minoritárias, como o hinduísmo, ainda não têm esse estatuto, o budismo deu os primeiros passos em direção ao reconhecimento legal em 2007.[25][26][27] De acordo com a pesquisa 2001 Survey and Study of Religion,[28] 47% da população se identificou como pertencente à Igreja Católica, enquanto que o Islã é a segunda maior religião, com 3,5%. Uma pesquisa de 2006 considerou a região dos Flandres mais religiosa do que a Valônia, sendo que 55% dos entrevistados se consideravam religiosos e 36% acreditavam que Deus criou o mundo.[29]
Segundo pesquisa do Eurobarômetro, em 2005, 43% de cidadãos belgas responderam que "acreditam que existe um Deus", enquanto 29% responderam que "acreditam que existe algum tipo de espírito ou força vital" e 27% disseram que "não acreditam que haja algum tipo de espírito, Deus ou força vital".[30]
Uma estimativa de 2008 mostrou[31] que 6% da população belga, cerca de 628.751 pessoas, é muçulmana (98% sunitas). Os muçulmanos constituem 25,5% da população de Bruxelas, 4,0% dos habitantes da Valônia e 3,9% dos Flandres. A maioria dos muçulmanos belgas vivem nas grandes cidades, como Antuérpia, Bruxelas e Charleroi. Os marroquinos são o maior grupo de imigrantes na Bélgica, com 264.974 pessoas. Os turcos são o terceiro maior grupo e, o segundo maior grupo étnico muçulmano, com 159.336 pessoas.[32] Além disso, cerca de 10.000 sikhs também estão presentes na Bélgica.[33]
Simbólica e materialmente, a Igreja Católica permanece em uma posição favorável. O conceito belga de "religiões reconhecidas",[24] define um caminho para o islã para adquirir o tratamento das religiões judaica e protestante. Enquanto outras religiões minoritárias, como o hinduísmo, ainda não têm esse estatuto, o budismo deu os primeiros passos em direção ao reconhecimento legal em 2007.[25][26][27] De acordo com a pesquisa 2001 Survey and Study of Religion,[28] 47% da população se identificou como pertencente à Igreja Católica, enquanto que o Islã é a segunda maior religião, com 3,5%. Uma pesquisa de 2006 considerou a região dos Flandres mais religiosa do que a Valônia, sendo que 55% dos entrevistados se consideravam religiosos e 36% acreditavam que Deus criou o mundo.[29]
Segundo pesquisa do Eurobarômetro, em 2005, 43% de cidadãos belgas responderam que "acreditam que existe um Deus", enquanto 29% responderam que "acreditam que existe algum tipo de espírito ou força vital" e 27% disseram que "não acreditam que haja algum tipo de espírito, Deus ou força vital".[30]
Uma estimativa de 2008 mostrou[31] que 6% da população belga, cerca de 628.751 pessoas, é muçulmana (98% sunitas). Os muçulmanos constituem 25,5% da população de Bruxelas, 4,0% dos habitantes da Valônia e 3,9% dos Flandres. A maioria dos muçulmanos belgas vivem nas grandes cidades, como Antuérpia, Bruxelas e Charleroi. Os marroquinos são o maior grupo de imigrantes na Bélgica, com 264.974 pessoas. Os turcos são o terceiro maior grupo e, o segundo maior grupo étnico muçulmano, com 159.336 pessoas.[32] Além disso, cerca de 10.000 sikhs também estão presentes na Bélgica.[33]
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Habitantes
A Bélgica tem uma população de 10 milhões de habitantes; a densidade populacional média é de 328 habitantes/km2. Embora esta densidade seja uma das mais elevadas da Europa, a sua distribuição é variada: a região arborizada das Ardenas tem uma média de 50 habitantes por km2, ao passo que na região da capital, Bruxelas, vive mais de 10% da população total do país. Dos 905 000 estrangeiros residentes na Bélgica, a maior parte é originária dos outros países da União, sendo 23% oriundos da Itália.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Economia
A Bélgica goza de um dos melhores padrões de vida mundiais, como demonstram os indicadores da renda per capita, disponibilidade per capita de calorias ou de energia, de automóveis ou telefones e duração média da vida.
Política
A Bélgica é uma monarquia constitucional parlamentar. Possui um Primeiro-Ministro que perfaz o papel de chefe político do país, um parlamento nacional, e três parlamentos regionais. É uma nação que funciona plenamente nas leis do parlamento, tendo o rei só como uma figura simbólica, apesar dele ser o Chefe de Estado.
O país foi membro-fundador da União Europeia, em 1957.
O país foi membro-fundador da União Europeia, em 1957.
Demografia
A população cerca de 10,4 milhões (julho 2005, estimado) é dividida pelo idioma em dois grandes grupos: os valões (3,2 milhões), que falam francês, e os flamengos (6,2 milhões), cuja língua é um dialeto do holandês; há ainda 900 mil habitantes em Bruxelas e 70 mil germanófonos. Os dois grupos que convivem em paz, mas sempre no meio de delicados problemas de equilíbrio político e económico.
Para além de uma elevada densidade populacional, a Bélgica apresenta uma das mais elevadas taxas de urbanização da Europa e do mundo (cerca de 96,6). Alguns dados estatísticos:
Taxa de crescimento pop.: 0,15 % (2005 est.).
Expectativa de vida ao nascer: 78,6 anos
As principais religiões são o catolicismo e o protestantismo.
Para além de uma elevada densidade populacional, a Bélgica apresenta uma das mais elevadas taxas de urbanização da Europa e do mundo (cerca de 96,6). Alguns dados estatísticos:
Taxa de crescimento pop.: 0,15 % (2005 est.).
Expectativa de vida ao nascer: 78,6 anos
As principais religiões são o catolicismo e o protestantismo.
História
A Bélgica situa-se numa região habitada por tribos célticas e germânicas na época da conquista por Júlio César, em 50 a.C. Do século XVI ao XVIII, os belgas encontram-se sob domínio espanhol, quando, em 1815, o país é integrado nos Países Baixos, conquistando a sua independência. Durante a Primeira Guerra Mundial, tropas alemãs invadem o país. Em 1948, a Bélgica, os Países Baixos e o Luxemburgo formam o Benelux (België, Nederland e Luxemburg em Neerlandês), abolindo barreiras alfandegárias. A Bélgica torna-se membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e participa da formação da Comunidade Europeia. Em 1960 concede independência ao Congo, sua antiga colónia. Reformas constitucionais estabelecem três comunidades - flamenga, valã e alemã - e três regiões - Flandres, Valónia e Bruxelas - com instituições autónomas. Mesmo assim, eclodem conflitos entre valões e flamengos em 1987. Actualmente a sua capital, Bruxelas, é a sede de algumas das instituições da União Europeia.
Bélgica

Ocupando a fronteira cultural entre a Europa germânica e a Europa latina, a Bélgica é o lar de dois principais grupos linguísticos: os flamengos, falantes do holandês, e os valões, que falam francês, além de um pequeno grupo de pessoas que falam a língua alemã. As duas maiores regiões da Bélgica são a região de língua holandesa de Flandres, no norte, com 59% da população e a região francófona da Valónia, no sul, habitada por 31% dos belgas. A Região de Bruxelas, oficialmente bilíngue, é um enclave de maioria francófona na Região flamenga e tem 10% da população.[4] Uma pequena comunidade de língua alemã existe no leste da Valónia.[5] A diversidade linguística da Bélgica e conflitos políticos e culturais são refletidos na história política e no complexo sistema de governo do país.[6][7]
O nome "Bélgica" é derivado de Gallia Belgica, uma província romana na parte setentrional da Gália, que era habitada pelos Belgae, uma mistura de povos Celtas e Germânicos.[8][9] Historicamente, Bélgica, Holanda e Luxemburgo eram conhecidos como os Países Baixos, nome utilizado para designar uma área um pouco maior do que o atual grupo de países chamado Benelux. Do final da Idade Média até o século XVII, o país era um próspero centro de comércio e cultura. A partir do século XVI até a Revolução Belga em 1830, muitas batalhas entre as potências europeias foram travadas na área da atual Bélgica, fazendo com que o país fosse apelidado de "campo de batalha da Europa",[10] reputação reforçada pelas duas Guerras Mundiais. Após a sua independência, a Bélgica logo participou da Revolução Industrial[11][12] e, no final do século XIX, possuía várias colônias na África.[13] A segunda metade do século XX foi marcado pela ascensão de conflitos comunais entre os flamengos e os francófonos, alimentados por diferenças culturais e por uma evolução econômica assimétrica entre os Flandres e a Valónia. Estes conflitos, ainda ativos, têm causado profundas reformas do Estado unitário ex-belga para um estado federal.
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